$1955
resultados jogos ontem brasileiro,Assista à Hostess Bonita em Sorteio ao Vivo, Testemunhando o Milagre da Loteria Desenrolar-se Bem na Sua Frente, em um Espetáculo Cheio de Emoção..Carlos Assale: É verdade, o projeto Southern Cross. A Giannini tinha conseguido em 1990 uma licença para a fabricação das Fender aqui. O objetivo da fábrica americana era ter um fornecedor de violões tradicional, a quem pudesse confiar essa linha de instrumentos. Foi uma troca de interesses. Coincidentemente, foi na mesma época que eu estava deixando a Dolphin. O Giorgio Giannini - que apesar de ferrenho concorrente tinha comigo uma relação de amizade, respeito e admiração - me convidou para assumir a direção técnica da empresa e, entre outras coisas, tocar o projeto Fender/Giannini. Começamos a trabalhar em 1991 e enviar amostras para aprovação. Eu fui a interface com a Fender, acompanhado do Roberto Giannini. Visitamos as fábricas de Ensenada e Corona muitas vezes, trabalhamos o produto, demos aulas sobre design e fabricação de acústicos. Aprovamos o braço em pouco tempo mas o corpo levou uns dois anos e MUITAS amostras - foi preciso muitas mudanças de ferramental. É incrível como a Fender é sensível ao shape da Stratocaster, que é na verdade sua marca registrada, sua identificação. No fim recebemos um fax do Dan Smith, diretor de marketing da Fender, dizendo que o produto tinha melhorado 4000% e que a confiança era tanta que pela primeira vez eles iriam permitir que um produto produzido fora de suas fábricas e sem seu envolvimento comercial ostentasse o nome Fender no headstock. Fabricávamos em lotes e eles só iam para o mercado depois que um representante deles viesse fazer uma minuciosa inspeção. Elas eram até pesadas! Foram produzidos cerca de 5000 instrumentos de 1993 a1995. O projeto foi abortado porque as peculiaridades econômicas do Brasil somadas ao royalty muito alto tornaram tudo economicamente inviável. As más línguas dizem que foi por problemas técnicos que tudo parou, mas nunca houve nenhum problema desse tipo.,Durante a Guerra Civil Angolana (1975-2002) a localidade mais nova foi abandonada pelos seus habitantes e autoridades, ficando praticamente destruídas as suas habitações e estruturas do período colonial. Antes do estourar do conflito, em 1974, possuía um posto administrativo, um posto sanitário, uma escola primária, água canalizada proveniente das represas e accionada por bombas hidráulicas, electricidade proveniente dum gerador a diesel, indústrias de descasques de café, bares, restaurantes, pensões e casas comerciais. Ocorria ainda, anualmente, durante o mês de agosto, a realização, sob coordenação da autoridade administrativa colonial, a grande feira do café, onde comerciantes e agricultores faziam as suas transacções..
resultados jogos ontem brasileiro,Assista à Hostess Bonita em Sorteio ao Vivo, Testemunhando o Milagre da Loteria Desenrolar-se Bem na Sua Frente, em um Espetáculo Cheio de Emoção..Carlos Assale: É verdade, o projeto Southern Cross. A Giannini tinha conseguido em 1990 uma licença para a fabricação das Fender aqui. O objetivo da fábrica americana era ter um fornecedor de violões tradicional, a quem pudesse confiar essa linha de instrumentos. Foi uma troca de interesses. Coincidentemente, foi na mesma época que eu estava deixando a Dolphin. O Giorgio Giannini - que apesar de ferrenho concorrente tinha comigo uma relação de amizade, respeito e admiração - me convidou para assumir a direção técnica da empresa e, entre outras coisas, tocar o projeto Fender/Giannini. Começamos a trabalhar em 1991 e enviar amostras para aprovação. Eu fui a interface com a Fender, acompanhado do Roberto Giannini. Visitamos as fábricas de Ensenada e Corona muitas vezes, trabalhamos o produto, demos aulas sobre design e fabricação de acústicos. Aprovamos o braço em pouco tempo mas o corpo levou uns dois anos e MUITAS amostras - foi preciso muitas mudanças de ferramental. É incrível como a Fender é sensível ao shape da Stratocaster, que é na verdade sua marca registrada, sua identificação. No fim recebemos um fax do Dan Smith, diretor de marketing da Fender, dizendo que o produto tinha melhorado 4000% e que a confiança era tanta que pela primeira vez eles iriam permitir que um produto produzido fora de suas fábricas e sem seu envolvimento comercial ostentasse o nome Fender no headstock. Fabricávamos em lotes e eles só iam para o mercado depois que um representante deles viesse fazer uma minuciosa inspeção. Elas eram até pesadas! Foram produzidos cerca de 5000 instrumentos de 1993 a1995. O projeto foi abortado porque as peculiaridades econômicas do Brasil somadas ao royalty muito alto tornaram tudo economicamente inviável. As más línguas dizem que foi por problemas técnicos que tudo parou, mas nunca houve nenhum problema desse tipo.,Durante a Guerra Civil Angolana (1975-2002) a localidade mais nova foi abandonada pelos seus habitantes e autoridades, ficando praticamente destruídas as suas habitações e estruturas do período colonial. Antes do estourar do conflito, em 1974, possuía um posto administrativo, um posto sanitário, uma escola primária, água canalizada proveniente das represas e accionada por bombas hidráulicas, electricidade proveniente dum gerador a diesel, indústrias de descasques de café, bares, restaurantes, pensões e casas comerciais. Ocorria ainda, anualmente, durante o mês de agosto, a realização, sob coordenação da autoridade administrativa colonial, a grande feira do café, onde comerciantes e agricultores faziam as suas transacções..